O Tempo e Nossas Experiências Emocionais no Processo de Análise

Podemos dar novos significados às nossas experiências dolorosas e seguir em frente?

Sim, podemos!!! Não temos como nos proteger e proteger quem amamos de todas as vivências dolorosas da vida, mas temos como transformar estas vivências em experiências emocionais duradouras, isto é em aprendizado. O aprendizado sobre nós mesmos e sobre formas de lidar com situações difíceis é o que experiências dolorosas podem nos trazer. Esta é a única coisa que podemos extrair de experiências dolorosas.

Mas é preciso considerar também que passar por situações de frustração e dor pode ser fruto do modo como lidamos com nossos relacionamentos e situações da vida. Sem nos dar conta, podemos criar e nos colocar em situações difíceis repetidamente. Isso sugere que é preciso olhar para isso, rever redefinir rotas emocionais, criando novas estratégias. O filósofo Walter Benjamin diz que “o tempo é o tecido da nossa vida”. O tempo é o lugar emocional, psicológico onde nossos afetos se expressam e se constroem, e que a rapidez com que pretendemos vivenciar nossas experiências do cotidiano, nos alertando para os perigos essa maneira superficial e rápida de lidarmos com nossas vivências de amor e de dor.

É nesse tecido chamado tempo que vivenciamos situações amorosas, gratificantes, hostis, de frustração, perdas, lutos, abandono, desamparo, desprazeres. Situações dolorosas, inclusive de luto, podem ser ressignificadas, superadas. O processo de análise pessoal pode nos ajudar a dar novas compreensões e significados para estas experiências dolorosas, com ganhos emocionais permanentes.

Procure um profissional habilitado e experiente para te acompanhar neste processo de análise pessoal com profissional habilitado para isso. Situações dolorosas, inclusive de luto, podem ser ressignificadas e superadas.

Psicóloga
Renata Galli Barbosa
Formação
Universidade Paulista, São Paulo SP.
Conselho Regional de Psicologia
CRP 06/40.563-3
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